B-Link Securitizadora: Aumento da Selic e do endividamento das empresas! O que fazer?
17/06/2021

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Os mercados iniciam essa quinta-feira (17) entre perdas e ganhos, acompanhando o movimento das bolsas internacionais, com os investidores repercutindo mundialmente a decisão do Federal Reserve sobre adotar uma postura mais contundente contra a inflação, sinalizando aperto aos estímulos econômicos e antecipando o debate sobre a potencial alta de juros.
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Ajuda também o fato, que aqui no Brasil, o Copom tenha decidido, por unanimidade, elevar a taxa básica de juros da economia (Selic) em 0,75%, elevando de 3,50% para 4,25% ao ano – o maior patamar registrado desde o início de fevereiro do ano passado, quando a Selic estava em 4,50% ao ano. Para a tomada de decisão, o BC considerou que a pressão inflacionária “revela-se maior que o esperado”, principalmente entre os bens industriais. Paralelamente, a piora do cenário hídrico sobre as tarifas de energia elétrica contribui para manter os preços em alta no curto prazo, apesar da recente valorização do real frente ao dólar.
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Essa alta de 0,75% já era esperada pelo mercado, mas a grande surpresa foi a mudança no discurso do Copom, que indicou uma nova alta de mesma magnitude na próxima reunião, que será daqui a 45 dias, podendo fazer com que fechemos o mês de julho com a taxa Selic valendo 5% ao ano, colocando as expectativas para a taxa ao final de 2021 acima de 6,50% ao ano.
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Uma mudança nesse cenário só irá ocorrer caso tenhamos uma deterioração das expectativas de inflação para os próximos meses. A meta de 2021 é que a inflação seja de 3,75%, com uma tolerância de 1,5 ponto percentual para cima e para baixo, ou seja, o intervalo aceito pelo governo para a inflação é entre 2,25% e 5,25%. No ano passado a inflação fechou em 4,52%, a maior taxa desde 2016 (6,29%) e acima do centro da meta do governo para 2020 (4%). O índice de maio deste ano, o último divulgado pelo IBGE ficou em 0,83%, a maior alta para mês em 25 anos e ficando em 8,06% no acumulado dos últimos 12 meses!!
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Na esteira da alta de juros, que acaba encarecendo a tomada de recursos por consumidores e empresas, uma pesquisa realizada pelo Centro de Estudos de Mercados de Capitais da Fipe (Cemec-Fipe) mostrou que a pandemia do Covid aumentou o endividamento das empresas, subindo para 61,7% do PIB, alcançando o maior percentual da década. Esse percentual também foi incentivado pelas linhas emergenciais de créditos disponibilizadas pelo Governo Federal para amenizar os efeitos da crise econômica.
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Em 12 meses, a captação de recursos atingiu R$ 420,5 bilhões, uma alta de 28,3% na comparação com o acumulado de 2020. Desse total, mais de três quartos foram captados na forma de dívida. A desvalorização cambial também contribuiu para o resultado
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Os créditos emergenciais disponibilizados pelo Governo foram destinados, principalmente para micro, pequenas e médias empresas. Entre as medidas estão o Programa Emergencial de Acesso ao Crédito (Peac), do BNDES e o Programa Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Pronampe). Do total de R$ 272 bilhões de créditos bancários contratados em 12 meses até março, R$ 196 bilhões (72%) foram realizados pelas empresas de menor porte e R$ 77 bilhões com as maiores.
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Na mesma linha do aumento do endividamento das empresas, dados do Banco Central mostram que a inadimplência de pessoas jurídicas foi de 1,27% em abril, último dado disponível, ligeiro aumento sobre o fim de 2020 quando estava em 1,20%
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B-Link Securitizadora: Conectando Valores, Viabilizando Negócios!
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